terça-feira, 28 de agosto de 2007

Arquitecto da Igreja acusa: "Rampa é uma coisa pavorosa"

"As críticas continuam em Póvoa e Meadas no que toca à rampa recentemente instalada na escadaria da Igreja de Nossa Senhora da Graça. Denominada na povoação como "Ponte Seca", "Ponte do Rio Kwai" ou "Manga da Póvoa", o novo equipamento, construído para facilitar o acesso de deficientes motores e idosos à Igreja Matriz da Póvoa tem sido, nos últimos tempos, o motivo de grande parte das conversas. No geral, a opinião dos povoenses é de desagrado, o que levou mesmo a que começasse a circular na Póvoa um abaixo-assinado, que já conta com muitas assinaturas, exigindo à Câmara Municipal de Castelo de Vide a retirada da rampa metálica e a construção da mesma seguindo o projecto aprovado em 2005.


Apesar de tudo indicar que a rampa metálica que agora se encontra na escadaria da Igreja de Póvoa e Meadas já não será retirada, os habitantes não deixam de se manifestar e de exigir a sua retirada. "Esta rampa poderia existir, mas não assim", uma vez que "vem destabilizar a arquitectura da Igreja", defende Elisa Pimpão para quem o equipamento "não tem jeito nenhum". Na sua opinião "as pessoas deviam-se unir para tirar isto daqui", porque "devem-se fazer melhoramentos para a terra mas não deste tipo". A mesma opinião é partilhada por José Maria Fidalgo que considera que a rampa agora construída "torna-se feia por ser tão grande" e por isso defende que "devia ser mais pequena", porque "por ser tão comprida estraga um pouco a estética do largo que era bonito". No entanto, "e agora que o mal está feito", José Maria Fidalgo manifesta que "não se deve desmanchar porque se vai gastar mais dinheiro".
Chamando o novo equipamento de "mamarracho", Simão Gaspar manifesta-se contra porque "apesar de não ser arquitecto considero que havia outras formas de construir a rampa". Foi por esta razão que Simão Gaspar confessa que decidiu colocar o seu nome no abaixo-assinado que agora está a circular por Póvoa e Meadas.

Outra das vozes da discórdia é a do Cónego Isidro de Oliveira, actual pároco da Freguesia. Recordando que o projecto aprovado "era diferente do que aqui se apresenta", o Cónego salienta que "isto chegou ao ponto a que chegou e as coisas agora estão com a Câmara e a Autoridade Diocesana". No entanto, mostra-se contra a rampa porque "este projecto nunca me foi apresentado e à Diocese também não".

Falando das diferenças existentes entre os projectos, Isidro de Oliveira, pároco da Póvoa há 54 anos, conta que a base da rampa então desenhada era feita em alvenaria e depois forrada a granito, além de que apesar de se situar no mesmo local onde está a ser feita a intervenção de agora, integrava-se bem na escadaria. O Cónego conta ainda que o Bispo D. José Alves apresentou depois uma outra sugestão na qual "não se mexia no adro da Igreja. Fazia-se uma pequena rampa à entrada da porta lateral que dá acesso à sacristia que comunicava com a Igreja por um corredor largo", rampa essa que seria de madeira e que poderia ser fixa ou amovível. "Era algo mais simples e mais barato", salienta.

Confessando que "fiz tudo o que podia para que isto não avançasse", Isidro de Oliveira conta que a reacção do povo "não foi forçada mas espontânea". Segundo defende, a actual estrutura "briga com todo o espaço envolvente da Igreja", além de que "o largo foi-nos inviabilizado" e "dá mais dificuldade de acesso à sacristia".

Apesar de a maioria da população da Póvoa se manifestar contra a rampa agora construída, existem também outras pessoas que aceitam e até a defendem. Falamos por exemplo de Manuel Flores Caixado que considera que "não está mal", sendo que "depois de estar pronta acho que ficará bem, apesar de haver quem ache o contrário". José Pação Melato é outro dos habitantes que não se opõe a esta rampa. "Sou a favor por duas razões", começa por contar, avançando que a primeira se prende com o facto de a Igreja, sendo um edifício público, "obrigatoriamente tem de pensar nas pessoas com deficiências" e portanto "era de facto um equipamento que faltava para que as pessoas com deficiências pudessem dirigir-se à Igreja para assistir aos actos religiosos". Em segundo lugar, José Pação Melato defende que "esteticamente a rampa não está de facto tão mal como algumas pessoas dizem". Lembrando que recentemente este problema da construção da rampa foi apresentado em reunião da Assembleia de Freguesia por um elemento da população, o povoense conta que nesse dia a vereadora Ana Júlia mostrou o projecto e toda a documentação entre a Igreja e a Câmara Municipal. "E o projecto é na minha perspectiva bonito quando for concluído, e por outro lado penso que esta é uma rampa moderna", frisa, acrescentando que "eu só conheci este projecto e não outro e a mim não me choca nada por-que aquilo nem é via pública, mas sim um acesso privado da Igreja".

Arquitecto da Igreja contesta rampa metálica

O arquitecto Manuel Tierno Bagulho, autor do projecto da Igreja de Nossa Senhora da Graça, contactado pelo Jornal Fonte Nova, revelou não ter sido contactado e desconhecer completamente a "obra" de acrescento de uma rampa de acesso que ali está em curso. "Estranhei muito que ninguém me tivesse contactado a não ser duas pessoas muito simpáticas, uma das quais o director do Fonte Nova que me mandou ainda algumas fotografias daquele "mamarracho" incrível", confessa. Apesar de ainda não ter conseguido falar com a Câmara e com o Bispo, o arquitecto já entrou em contacto com o Cónego Isidro de Oliveira.


Encontrando-se agora a par da situação, defende que "não se pode mexer numa coisa que tem um autor sem lhe dizer qualquer coisa". Após conseguir estabelecer os restantes contactos, Manuel Tierno Bagulho revela que haverá a necessidade de "embargar a obra e obrigar a pôr aquilo como deve de ser", além de que "vou estudar uma solução para resolver o problema das pessoas, na medida em que considero que há várias soluções". Considerando que a actual rampa é "horrível", "não tem sentido nenhum", "é uma coisa pavorosa" e "não se enquadra", avança que algumas das soluções poderão passar por colocar junto à parede da torre uma cadeira para fazer subir uma espécie de elevador; ou um elevador de estrada, ou uma rampa diferente da actual.

Para esclarecer esta situação da construção da rampa metálica, tentámos entrar em contacto com a Câmara de Castelo de Vide e com o Bispo D. José Alves, sendo quer apesar das várias tentativas, não nos foi possível obter qualquer reacção até ao fecho da edição.
As saudades do Alentejo


Nascido em Elvas, Manuel Tierno Bagulho confessa que depois de casar começaram a aparecer os filhos, num total de 10. Considerando que "devia pagar o meu contributo a Elvas", o arquitecto decidiu vir para a cidade raiana durante dois anos, uma data que acabou por se prolongar por mais de 20. Pelo Distrito ficou um vasto conjunto de obras da sua autoria, uma das quais a Igreja de Póvoa e Meadas, construída em meados dos anos sessenta. Tudo aconteceu porque os filhos do conhecido pintor Jaime Martins Barata indicaram o arquitecto Manuel Tierno Bagulho para fazer o projecto.


Recordando que Henriqueta Fragoso foi quem pagou a obra, o arquitecto conta que o projecto da Igreja foi "fácil e difícil", além de que "nunca quis fazer nada sem falar primeiro com as pessoas para saber a sua opinião, em conjunto com o padre Isidro de Oliveira", pároco na altura na Póvoa. Apesar de não se recordar do tempo que levou a fazer o projecto, tem ainda na mente que "foram alguns meses", além de que "também era complicado", porque "desembocavam no terreno três ou quatro ruas, mas de qualquer maneira a Igreja foi construída".


Em 1972, Manuel Tierno Bagulho abandonou o Distrito de Portalegre, porque em 1969 tinha sido candidato à oposição em Évora, "de maneira que era impossível conciliar as coisas". Partiu depois para Lisboa "com uma mão à frente e outra atrás", mas depois "comecei a trabalhar e nunca ganhei tanto dinheiro na minha vida". Conta ainda que "até tinha projectado para a minha vida que ia visitar essas obras todas, mas não tenho pachorra", até porque conta já com 84 anos.
Encontrando-se agora em Lisboa, Manuel Tierno Bagulho confessa sentir saudades "de todo o Alentejo".


Catarina Lopes" , jornalista do Fonte Nova

16 comentários:

Anónimo disse...

Eu que não gosto da ponte gostei de ler estes artigos

Anónimo disse...

Li no Jornal “Notícias de Nisa”, num artigo escrito por um Povoense, que o local onde está a rampa era propriedade da Paróquia, por isso a CM não tinha nada que andar para ali construir pontes sobre “Rio Kuait” ou “Rio Kaiwt”, essa do filme em que os desgraçados foram obrigados a construir, considero a comparação infeliz…. Mas pronto tudo bem.
Agora leio aqui no Blog que se trata dum espaço público, que a Câmara resolveu construir por Administração Directa. Fiquei a saber quem foi o benfeitor que financiou a Obra e que continuo a Louvar, e posso-lhe dizer que durma descansado porque depois da rampa pronta ser-lhe-á agradecida por muitos Povoenses, porque penso que mesmo os que não gostam da rampa lhe têm muita estima. Provavelmente acontecerá algo parecido com o que aconteceu no Jardim, agora está bonito e bom. Isto porque depois de pronta, desde que sirva as pessoas, se o espaço é público, ou da Paróquia, isso já não interessa.
Se como diz o Sr. José Melato, que penso ser o Presidente do Lar, foi mostrada uma cópia do projecto numa reunião da Ass. Freguesia, então o projecto não era de todo desconhecido, embora calculo que poucas pessoas assistam às Assembleias, mas mesmo assim mais uma razão para irem. Estou de acordo com ele porque tocou no ponto essencial, fazia falta e nunca mais se avançava, porque também acho que não está mal e depois de pronta melhor ficará.
Como diz o Sr. Padre Isidro havia outro projecto. Ora bem havendo esse projecto, até com uma sugestão do Sr. Bispo, era mais bonito, era mais barato, fazia falta, provavelmente a Câmara tinha mais mão-de-obra disponível. Caramba do que é que a Paróquia estava à espera, que penso eu deve ajudar a população e não fazer só peditórios, não deitou mãos à obra e evitávamos esta confusão toda. Caso a tivessem feito e não estivesse a gosto, sempre queria ver o que diziam ao Padre…metiam peixes, e barcos, faltavam à missa, trocavam o Padre??
Pelos vistos a rampa ainda está de pé, não sei se foi cara, (por causa de ser necessário a consulta ou não), o arquitecto que fez o projecto da Igreja, acha “Pavorosa”, ao edifício que ele desenhou há pessoas que acham que não tem jeito nenhum, se foi difícil o projecto na altura, fizesse um coisa mais simples, que lhe pagavam na mesma.
Diz ainda: “Considerando que a actual rampa é "horrível", "não tem sentido nenhum", "é uma coisa pavorosa" e "não se enquadra", avança que algumas das soluções poderão passar por colocar junto à parede da torre uma cadeira para fazer subir uma espécie de elevador; ou um elevador de estrada, ou uma rampa diferente da actual”.

Digo eu, com todo o respeito deixe-se de modernices, esta rampa serve, e arranje pachorra para uma visita à rampa. Isto da pachorra, porque disse que começou a trabalhar quando foi para Lisboa… e estava sem pachorra.

“Partiu depois para Lisboa "com uma mão à frente e outra atrás", mas depois "comecei a trabalhar e nunca ganhei tanto dinheiro na minha vida". Conta ainda que "até tinha projectado para a minha vida que ia visitar essas obras todas, mas não tenho pachorra", até porque conta já com 84 anos.

Respeito muito a idade que o Sr. Tem, mas mesmo por isso também não vale a pena se chatear de não terem avisado que iam fazer a rampa.

Deepinside

Anónimo disse...

Tierno Bagulho já esteve na Póvoa para ver a obra e vai voltar

Anónimo disse...

O Arquit Tierno Bagulho vai estar na Póvoa na próxima 2ª feira pelas 21 h no Salão Paroquial

Anónimo disse...

Olá pessoal, Já algum tempo que aqui não entrava, e pelos vistos a coisa está mais calma. Vejo agora uma publicação anónima, que considero seja verdadeira, o Sr. Arquitecto Tierno Bagulho irá estar na Póvoa no salão Paroquial.

Não estou na Póvoa, mas gostaria que este Blogger, continuando anónimo ou não, e caso participe na palestra com o Arq., (calculo que será algo deste tipo que será feito no salão Paroquial), informasse, neste mesmo espaço quais os resultados, ou conclusões, ou ideias,do que se passou neste encontro com o Sr. Arquitecto.

Caso não esteja para esse incomodo, pode apenas informar se resolveram derrubar, modificar ou deixam ficar a rampa de acesso tal qual como está.

Obrigada.

deepinside

Anónimo disse...

Por acaso não houve reunião ...mas vai haver .Do que lá se passar alguém dará conta .Não será de todo incómodo transmitir com seriedade o que se vai passando mas, meu amigo ou amiga porque também está incógnita ,certo é que as trapalhadas continuam .bom fim de semana

Anónimo disse...

Parece que o sr Arquiteto vem cá hoje....
O que gostaria de perceber é porque o sr padre se mete numa trapalhada destas em vez de estar a dar gracas a deus, por ter uma rampa realmente pode não ser o que ele sonhou mas cabe la uma cadeira de rodas , pode sse lá andar de bengala etc o que querem mais.....
Concentrem as forças em fazer o bem antes de irem a missa passem pelo lar que é mesmo ali ao lado, e levem alguem que queira ir a missa ou simplesmente façam um pouco de companhia aos "velhinhos"
O sr padre leve mas é a união e a armonia aos seus paroquianos e deixe-se de reuniões no salão paroquial vá fazelas para outro lado pois não me parece ,enem foi isso que me ensinou na catequesse que seja a missão da igreja promover guerras neste caso politicas ainda por cima ZZ

Anónimo disse...

Epá, então a reunião é da autoria do Padre? Pensava que era da autoria de algum grupo de pessoas que não larga o Padre.
Essa é mesmo boa deviam era ter Juízo.
O Padre já tem idade, e o Arquitecto também, calculem lá que nunca mais veio à Póvoa nem para ajudar o padre no projecto da rampa e agora para andar metido nestas politiquices já tem pachorra. Cá pra mim cheira-me unhas untadas ou algum Jantareco para recordar os velhos tempos em que ainda enfiavam os paus nas fisgas e mesmo na perpendicular. Também era engraçado que destas reuniões ficasse resolvido que iam derrubar a rampa, ía ser bonito ver o Padre com batina de trabalho a mandar o arquitecto, cortar o ferro mais abaixo ou mais acima, (((Estou mesmo a ver: "Oh Tierno então contruiste este mamaracho aqui atrás de mim e agora não tens potência para deitar abaixo esta pontezeca só porque não conheces o material.." "OH! OH! Isidro deixa-te de merdas que esta material não derrapa como tu dizias e as fisgas não são iguas às do nosso tempo, vai mas é dar um copo ao S. Martinho e não Chateis!!"))),e uma quantidade de mulheres com cântaros de água e panos de linho, para tapar a sede aos mamíferos e limpar-lhe o suor que lhe escorria pela testa acima.
Dava um Romance, e quem ganhava com isto ainda era o João Patrão, que vendia uma médias e umas sandes de bucho, para o pessoal de trabalho, sim comiam a bucha na tasca, porque o vinho da missa não lhe tocavam.

Bem já me estou a deixar levar pela fertilidade dos acontecimentos, vou parar e volto outro dia.

Anónimo disse...

o último comentário é simplesmente NOJENTO é de alguém de mentalidade suja e deve ter a boca cheia de uma palavre que emprega .Não tem respeito por ninguém espero que chegue a ter a idade do SRS pADRE E aaRQUIT E ALGUÉM LHE DIGA AS MESMAS COISA.Aqui não se pretende ofender ninguém apenas dar opiniões e todos temos direito a dá-las .Critique não ofenda

Anónimo disse...

Ainda por cima dá erros ......se pensa escrever um romance aproveite mas não dê erros

Anónimo disse...

Então ainda não houve reunião? Não é motivo para andar a fazer histórias entre o Sr. Padre e o Sr. Arquitecto, a parte das sandes até tem uma certa piada, Porque até já estava esquecida da tasca do João Patrão, mas o resto valha-me Deus.

Quem fez o comentário, não vale a pena ofender, que os homens já têm é idade que chegue para não ligarem as estas coisas, de certeza. Se tentou um texto engraçado, até alguém poderá achar graça, mas aqui não o encontram e por isso não deve ter futuro, tente os sites de publicação de anedotas e de "Porcalhada", aí poderá ter alguma aceitação.

Quando for a reunião e houver alguma novidade, digam.

Deepinside

Anónimo disse...

Já houve reunião .Se puder vá a povoaemeadas.com.sapo.pt e leia por favor .

Anónimo disse...

Já viram a rampa de acesso à Matriz de Castelo de Vide ? São esquissos (seja lá o isso for ) desenhados pelo Arquit Luís Pedro .Era assim que eu pensava ser a de acesso á Matriz de Póvoa e Meadas

Anónimo disse...

Caro/cara Deepinside
Sempre houve reunião não fui mas pelo que me contaram deve ter havido muita gente desapontada pois o sr arquiteto disse que não ia prossessar a camara nem tão pouco pedia para derrubar a rampa.ZZ

Anónimo disse...

engano seu anónimo .Ainda bem que a Câmara não é processada e o vereador foi uma pessoa aberta ao pedida de retirada da ponte ....pelo menos foi o que no NC

Anónimo disse...

hrqkBoa Noite,

Pelo que percebi, do que li, no NCV, estamos na mesma, apenas se juntaram poucos dos que não gostam da rampa, o Sr. Arquitecto é claro que não vai processar ninguém, pois aqui concordo que já tem idade de não ter pachorra para andar nestas andanças de processos. O Sr. Vereador é claro em representação da Câmara, só teria que ser duma abertura total e escutar os Povoenses, quer sejam os que estão a favor ou contra a rampa, contar como se tinha arrancado com a obra e prometer que quando aparecer qualquer coisa escrita lá na C. municipal, logo haverá deliberação. Eu continuo com a minha opinião, que a rampa serve, não a derrubem, porque vão gastar mais dinheiro, ainda arranjam um movimento a favor desta rampa e contra a próxima. Daqui a uns tempos a rampa já é do agrado de quase todos.

Não sei se os numeros são correctos, (São os indicados no Blog NCV), mas só havia por aí 60 pessoas no salão e metade das que vejo nas fotos não vai à missa, mais umas poucas que foram por ir, ainda faltam muitas para as 400 do abaixo assinado, (claro que não esperava ver as 400, mas pelo menos aí umas 160, porque 160 X 2,5 já dá as 400 assinaturas e explica a minha teoria, que apresentei nos meus primeiros posts deste Blog, em que assinam uns pelos outros, atrás e por baixo uns dos outros).

E agora ficou agendado mais algum encontro para decidir se enviam um pedido para retirar a rampa?

Vão esperar pelo que dá o diz que é verdade, diz que é mentira entre o Padre e o Presidente da Câmara?

Isso também não dá nada, o Padre faz voto de silêncio e o Presidente cala-se, que é o melhor que faz para não arranjar estrilho.

Só espero quando for aí pelo Natal que a rampa ainda esteja de pé e se estiver no chão que estejamos aqui a escrever sobre a próxima.

Deepinside